sábado, 16 de maio de 2009

Mumificação








A mumificação é um processo artificial de se preservar o corpo humano e de animais, da decomposição após a morte. No período pré - dinástico os egípcios enterravam seus mortos em mastabas ou seja covas não muito profundas.









ANUPU, deus DA MUMIFICAÇÃO






O Deus Anupu era o guardião das necrópoles e,segundo alguns egípcios, estava presente na processo de mumificação.Sua cabeça em forma de chacal, que representava o seu animal favorito, evocava os animais que vagueavam pelos túmulos.
Os sacerdotes embalsamadores tinham-no como patrono e, quando organizavam o ritual da mumificação, colocavam uma máscara de chacal, adotando o papel de Anupu.
Nesta pintura do túmulo de Sennedjen, em Tebas,vê-se o deus Anupu, com corpo de homem e cabeça de chacal , junto do defunto já mumificado.







Vasos canopos


Vaso canopo era um recipiente utilizado no Antigo Egipto para colocar órgãos retirados do morto durante o processo de mumificação. A forma destes recipientes variou ao longo da história do Antigo Egipto, bem como os materiais em que estes foram feitos, que incluíram a madeira, a pedra, o barro e o alabastro. Os Egípcios acreditam que a preservação desses órgãos era fundamental para assegurar uma vida no Além.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Para que serviam os sarcófagos?

Os antigos egípcios acreditavam que o faraó
continuava a governar mesmo após a morte-
ao deixar este mundo, ele se tornava Osíris
soberano do reino dos mortos.
Mas, para que isso acontecesse, era preciso
preservar seu corpo, mumificando-o.
Para proteger o sarcófago e suas riquezas
eram construídas grandes tumbas,
e tornaram exemplares famosos.

Os egípcios

Os Antigos Egípcios foram o resultado de uma mistura das várias populações que se fixaram no Egipto ao longo dos tempos, oriundas do nordeste africano, da África Negra e da área semítica.
A questão relativa à "raça" dos antigos Egípcios é por vezes geradora de controvérsia, embora à luz dos últimos conhecimentos da ciência falar de raças humanas revela-se um anacronismo. Até meados do século XX, por influência de uma visão eurocêntrica, considerava-se os antigos Egípcios praticamente como brancos; a partir dos anos 50 do século XX as teorias do "afro-centrismo", segundo as quais os Egípcios eram negros, afirmaram-se em alguns círculos. Importa também referir que as representações artísticas são frequentemente idealizações que não permitem retirar conclusões neste domínio.
Os Egípcios tinham consciência da sua alteridade: nas representações artísticas dos túmulos os habitantes do vale do Nilo surgem com roupas de linho branco, enquanto que os seus vizinhos líbios e semitas com roupas de lã.
A língua dos Egípcios (hoje uma língua morta) é um ramo da família das línguas afro-asiáticas (camito-semíticas). Esta língua é conhecida graças à descoberta e decifração da Pedra de Roseta, onde se encontra inscrito um decreto de Ptolomeu V Epifânio(205-180 a.C.) em duas línguas (egípcio e grego) e em três escritas (caracteres hieroglíficos, escrita demótica e alfabeto grego). Em 1822 o francês Jean-François Champollion decifrou a escrita hieroglífica e a demótica que se encontravam na pedra, permitindo assim o acesso aos textos do Antigo Egipto e o começo da Egiptologia.

Uma grande civilização chamada Egito

Uma das mais antigas nações do mundo,nasceu a quatro mil anos antes da era cristã.
E aqui veremos cada detalhe dessa fascinante cultura

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